DRV-133001004
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5 Tubos de reação, onde a amostra é pipetada, a reação ocorre e é medida no detector.
O resultado aparece como Detectado ou Não detectado.
São disponibilizadas as informações no ecrã do telemóvel, que inclui gráficos das leituras e CT da análise, diretamente relacionado à carga viral e ao tempo total de aferição.
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Contém (para cada tubo de reação): 1 pipeta de plástico descartável, um tubo com solução conservante e duas zaragatoas, uma nasofaríngea e uma orofaríngea (caso a coleta nasofaríngea não for possível)
De um modo geral, a amplificação isotérmica mediada por loop (LAMP) é uma ferramenta semelhante à PCR, uma vez que ambas as técnicas são moleculares e identificam e amplificam os ácidos nucleicos na amostra, quando presentes, o que é muito importante, pois aumenta a sensibilidade do determinação. Assim, o RT-PCR é considerado o padrão ouro para a detecção de Covid-19, servindo de referência, um padrão, para comparar outras técnicas sempre menos sensíveis e seguras.
Por sua vez, a Amplificação Isotérmica Mediada por Loop (LAMP), ao amplificar também ácidos nucleicos, obtem uma sensibilidade e segurança praticamente igual à do RT-PCR, ou seja, de 98%.
A diferença entre o LAMP e o PCR é que no segundo caso é necessário trabalhar em várias temperaturas durante o mesmo ciclo, enquanto que com o LAMP todo o processo é realizado na mesma temperatura (em torno de 65 ºC), reduzindo consideravelmente o tempo de análise. Além disso, com a polimerase utilizada, chamada de Bst (Bacillus stearothermofilus), que atua nessa temperatura e através do uso de primers adequados é possível amplificar o gene N de SAR-Cov-2 caso este esteja presente, o que resulta em um aumento na fluorescência e este sinal é mostrado que aparece nos resultados.
Além disso, como o coronavírus é um vírus de RNA, durante o processo também é realizada uma retrotranscrição do RNA para o DNA no Pocket, e por isso a técnica é chamada de RT-LAMP.